quarta-feira, 30 de abril de 2014

Com Maria, jovens em missão

 
    Mais uma vez vamos refletir um pouco sobre a juventude e o ardor missionário que vem destes corações revolucionários. Desta vez, teremos um exemplo a ser olhado e seguido: Maria! Mulher, com certeza, diferente das outras. Nela foi gerado nosso Salvador que, por grande bondade, nos deu ela como mãe. Quem nunca recorreu a Nossa Senhoraem momentos difíceis?  Ou ainda, quem nunca sentiu o colo tão aconchegante da mãe do céu, com um sentimento de consolo vindo ao coração? Mas, muitas vezes, nós só vemos como aquelas lindas imagens nos altares, adornada com flores e coroada como rainha,ou como uma linda moça que, junto de Deus, vive cercada de anjos com um olhar maravilhoso que pede ao Pai por nós.                                                                                                                    

      Porém, vamos ir um pouco mais longe e ver um pouco a caminhada desta linda moça de Nazaré: Ainda nova, deu seu SIM a Deus e, em seu ventre, foi gerado o Filho do criador; junto com Jesus, viveu sempre como discípula; na morte de Cristo esteve de pé junto à cruz. Portanto, vemos mais que uma virgem doce e angelical, além disso, Maria foi caminhante, forte, guerreira... Ao saber que sua prima Isabel estava grávida, atravessou as montanhas e se fez verdadeira MISSIONÁRIA, pela solidariedade espalhou o amor que já era gerado em si e hoje nos mostra a graça da DOAÇÃO!                                                                       
     E nós, saímos do nosso comodismo para fazer parte da construção de um mundo melhor? Com tantas tecnologias, ainda somos capazes de viver o ENCONTRO “cara a cara” com o próximo? A JUVENTUDE pede por um mundo novo e, mesmo sem perceber, sente falta da verdadeira graça de se fazer presença na vida do outro. Eis nosso exemplo: aquela jovem, escolhida por Deus, realiza a vontade Dele e nos ensina que ir ao outro e propagar a paz, a esperança e a caridade. Agora é nossa vez! Que, pela intercessão de Nossa Senhora, estejamos dispostos a viver de acordo com o projeto de amor do Pai, sendo mensageiros da boa nova e da fraternidade. 

Gabriel Henrique da Silva

domingo, 27 de abril de 2014

Páscoa Missionária da Juventude

No sábado, dia 26 de abril, a Juventude Missionária de nossa paróquia se reuniu para celebrar a alegria da Ressurreição do Senhor. O encontro aconteceu no centro catequético São Francisco de Assis e foi uma grande oportunidade de encontrar com Jesus, o ressuscitado. Foram quatro os momentos principais: Animação musical, partilha da palavra, teatro e, para fechar com chave de ouro, a Adoração ao SS. Sacramento: presença viva de Cristo no meio de nós. Tudo isto teve base no tema "Cristo vivo com a Juventude" e na passagem bíblica de Mt 28. 
Agradecemos a Deus e a todos os que trabalharam para termos essa grande oportunidade de encontrarmos com Ele! 
JESUS RESSUSCITOU, ALELUIA! Confira as fotos:








segunda-feira, 21 de abril de 2014

Via Sacra - fotos

Na manhã de sexta-feira Santa, 18 de abril de 2014, alguns jovens realizaram a Via Sacra ao vivo nos arredores da Igreja Matriz do Mártir São Sebastião. Neste ano, a via sacra contou com muitas "caras novas", bem como, um novo formato. A encenação e as reflexões, feitas por cristãos leigos de nossa cidade, emocionaram todos os presentes e, até mesmo, os personagens (alguns deles tiveram que segurar para não demonstrar a emoção). Agradecemos a todos que colaboraram pelo bom êxito deste nosso trabalho e que, São Sebastião, interceda por cada um. 
"Só por Ti Jesus, quero me consumir como vela que queima no altar, me consumir de amor. Só em Ti Jesus quero me derramar como o rio se entrega ao mar, me derramar de amor."













sexta-feira, 11 de abril de 2014

No peito eu levo uma cruz!

TEXTO PUBLICADO NO INFORMATIVO "A VOZ DO MÁRTIR" DE ABRIL, NA COLUNA DA JUVENTUDE MISSIONÁRIA

NO PEITO, EU LEVO UMA CRUZ!

Por Gabriel Henrique da Silva

     Queridos amigos; celebramos neste mês de abril o grande ápice dos mistérios de nossa fé: a Paixão, morte e ressurreição de Jesus. Nada melhor para atrair nossa atenção do que a CRUZ, um sinal que não só reprensenta a dor e o sofrimento, mas é a referência de que fomos salvos e libertos e que a vida prevalece à morte. Se pensarmos um Cristo crucificado, vamos estar à frente de um Deus piodoso, mas não o Deus da vida. Porém, se estivermos em mente um Cristo sem cruz, estaremos vazios, porque ele não existe. Assim, precisamos nos deparar com o Salvador que RESSUSCITOU, mas que, para isso, foi obediente até a morte.                                                  
      Hoje em dia é grande a nossa tarefa! São muitos os desafios que enfrentamos em nosso cotidiano. Ainda assim, ressoa o chamado: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz de cada dia, e siga-me;” (Lc 9,23). Quantas coisas que nós deparamos exigem uma enorme força para continuar: as drogas, a violência, a falta de tempo... Mas Jesus nos convida a tomar tudo isso nos ombros, não para ficarmos fadigados com tantos problemas, mas para fazermos nossa parte na melhoria necessária e SEGUÍ-LO. Deste modo, é impossível dizer que não somos responsáveis por esses problemas. Crianças, adolescentes, adultos... Cada um tem seu papel, afinal Deus chama a todos para o seguir, e o seguimento exige transformação de si e do mundo a sua volta. 
      A nós, jovens, temos também essa missão! Carregar a cruz no peito é pouco, precisamos levá-la, por onde formos, em nosso coração; tomá-la, a cada dia, e não se fazer indiferente à situação que vivemos. Ainda mais em um mundo com uma juventude que tanto precisa da verdadeira mensagem do amor, com tantos desafios a serem superados. “Ninguém pode tocar a Cruz de Jesus sem deixar algo de si mesmo nela e sem trazer algo da Cruz de Jesus para sua própria vida (...), queria que ressoassem três perguntas nos seus corações: O que vocês terão deixado na Cruz (...)? E o que terá deixado a Cruz de Jesus em cada um de vocês? E, finalmente, o que esta Cruz ensina para a nossa vida?” (Papa Francisco)


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Dados dos continentes

A ÁFRICA: A NOVA PÁTRIA DE CRISTO
 A Igreja Católica experimentou um crescimento espetacular na África. Vive um momento de especial importância, no qual está em jogo a autenticidade de seu seguimento evangélico e de seu serviço.
Dos 750 milhões de habitantes africanos, 123 milhões são católicos, número que supõe um crescimento espetacular, se comparar com o milhão que eram nos inícios do século 20, ou os 24 milhões de 1960. Desde esse ano ao ano de 2000, os cardeais passaram de 1 a 14, os bispos nativos, de 40 a 405, os sacerdotes, de 2 mil a 15.535. Os seminaristas maiores são quase 17 mil, e os catequistas, 343 mil.
A Bíblia foi traduzida para muitas línguas locais, foram formados milhares de líderes, foram abertas escolas, hospitais, centros de formação agrícola, organizaram-se estruturas paroquiais, diocesanas e internacionais.
A África – cujos habitantes se distinguem especialmente por seu amor à vida e por sua capacidade de desfrutá-la – é hoje como Israel que exige a libertação do Egito das guerras, das epidemias, do analfabetismo, da falta de respeito, dos direitos humanos, das multidões de refugiados; é como o cego Bartimeu que grita a Jesus percebendo-o passar. A Igreja Católica assumiu o grito pela vida, ao afirmar em sua mensagem sinodal: “Cristo, nossa Esperança, está vivo, e nós viveremos”.
 Alguns desafios são urgentes:
1. Anunciar a Palavra sem desânimo.
2. Constituir-se como família de Deus.
3. Construir-se como “família de Deus na África”, ou seja, inculturada.
4. Ao serviço de seu povo. A África, no entanto, precisa de nosso apoio para converter-se na nova pátria de Cristo. Nossa oração e contribuição econômica são vitais para se alcançar este objetivo.

Em síntese: 
Origem do nome: deriva do nome dos afros, povo praticamente desconhecido, usado desde o século 17 para designar todo o continente. 
Divisão Política: 53 países 
Área: 30.347.700 km²
População: 887.223.888 habitantes
Línguas: 2.011 (30% das línguas do mundo)
Expectativa de vida: 50,7 anos
Mortalidade Infantil: 98,6 de cada mil nascidos vivos
Sem água potável: 46,6%
Adultos alfabetizados: 57,9%
Produto Interno Bruto: 537,247 milhões de dólares
Renda per capita: 722 dólares
Envia: 2.585 missionários 
Recebe: 14.748 missionários 

A cor verde recorda a África, com suas florestas e tam­bém a esperança do crescimento da Fé cristã, graças também aos missionários que lá se encontram.

A AMÉRICA: ENTRE A CRISE E A ESPERANÇA
A América vive momentos de ardor missionário. Respondamos com gestos concretos à confiança depositada no “Continente da Esperança Missionária”.
A América, especialmente a América Latina, vive uma crise sócio-econômica muito grave, caracterizada por: dívida externa, pobreza, desemprego, desnutrição, mortalidade, falta de remédios, mendicância, delinqüência, migração... Ou seja, a maioria do povo vive em situação de miséria e exclusão. A fenda entre os poucos que têm muito e os muitos que têm pouco é cada vez mais acentuada.
Na América vivemos cerca de 780 milhões de pessoas, das quais aproximadamente 490 milhões são católicos (63%). A realidade estatística do nosso continente faz de nós a esperança da Igreja e do mundo, mas, como católicos, devemos ao mundo o anúncio de Jesus Cristo.
À luz de sua consciência missionária e pastoral, o que a Igreja da América Latina e do Caribe pode oferecer hoje à Missão, tanto no continente, como além de suas fronteiras? 
O documento de São Domingos sintetizou a responsabilidade evangelizadora e missionária a partir de campos de ação ou desafios: a Missão além-fronteiras, a revitalização dos fiéis que se afastaram, o diálogo com os outros cristãos e novos movimentos religiosos, a atenção para com os indiferentes e ateus.
Nossa missão deve ser, antes de tudo, uma missão de pobres para com pobres, na comunhão e na reciprocidade das Igrejas da América Latina e do Caribe, e dos Continentes Asiático e Africano, testemunhando e anunciando os valores do Evangelho, e, com eles, aprendendo fraternalmente. 

Em síntese:
Origem do nome: Começou-se a utilizar desde os inícios do século 16, em homenagem a Américo Vespúcio. Também é conhecida como o Novo Mundo.
Divisão Política: 36 países
Área: 42.043.369 km²
População: 885.958.483 habitantes
Línguas: inglês, francês, espanhol, português e linguas nativas (quíchua, aimará, guarani, caingangue, etc.)
Expectativa de vida: 79 anos no Canadá e 50 anos no Haiti
Mortalidade Infantil: 26 de cada mil nascidos vivos
Analfabetismo: não é mais calculado no Canadá e nos Estados Unidos e é de 54% no Haiti
Produto Interno Bruto: 10.423.370 milhões de dólares
Renda per capita: 13.240 dólares (29.080 nos Estados Unidos e 380 no Haiti; No Brasil, 4,802)
América do Norte envia 8.193 missionários e missionárias e recebe 1.645.
América do Sul envia 5.785 missionários e missionárias e recebe 12.011.
O Equador envia 65 missionários e missionárias e recebe 1.374.
O Brasil envia 1.844 missionários além-fronteiras.


A cor vermelha lembra as Américas, por causa da cor da pele dos primeiros habitantes, os índios, (“os peles-ver­melhas”, como foram chamados na América do Norte) e também o sangue dos mártires, derramado por estes povos na época da conquista destas terras pêlos euro­peus e nos nossos dias. Mártires de ontem e de hoje.

EUROPA: DE EVANGELIZADORA A EVANGELIZADA 
Há cada vez menos vocações na Europa, muitos seminários estão vazios, a mentalidade dos cristãos europeus está mudando vertiginosamente.
A Europa é um continente que tem raízes cristãs muito profundas, e de lá partiram milhares de missionários para o mundo todo. Era e, ainda é, um continente missionário. Muitos deles foram pioneiros em todos os continentes. Eles levaram o Evangelho à América, à África, Oceania e Ásia. Trabalharam arduamente para levar o Evangelho até os confins da terra.
No entanto, os missionários europeus são cada vez mais adultos e os jovens são poucos. Logo a Europa não poderá satisfazer nem as próprias necessidades pastorais. Na Itália e na Espanha há muitos sacerdotes africanos trabalhando como párocos.
Este continente sofre um processo de descristianização, é cada vez menos cristã, menos católica. 
Os jovens estão se perdendo em experiências distanciadas de Deus. O materialismo, as drogas e a indiferença os atingem. Os europeus tornaram-se pouco a pouco uma sociedade hedonista, consumista e altamente egoísta. Por outro lado, milhares de migrantes chegam em busca de trabalho. Também se acentuou o racismo.
A Europa está passando de evangelizadora a evangelizada. Logo necessitará de missionários para reevangelizar-se, especialmente os mais jovens. Ademais, prevê-se que deixará de ser a provedora de recursos econômicos para a execução de milhares de projetos de ajuda a outros continentes, especialmente a África e a América Latina.
A Europa necessitará em médio prazo da nossa cooperação missionária, da nossa oração e, sobretudo, dos nossos missionários.

Em síntese: 
Origem do nome: provém da raiz semítica ereb, que significa pôr-do-sol.
Divisão Política: 43 países 
Área: 10.530.750 km² 
População: 729.471.649 habitantes 
Línguas: 225 (3% das línguas do mundo). Os idiomas mais falados pertencem ao ramo latino (espanhol, italiano, francês e português), germânico (alemão, inglês e idiomas escandinavos) e eslavo (russo, búlgaro, servo-croata e ucraniano, entre outros). 
Expectativa de vida: 72,7 anos 
Mortalidade Infantil: 10 de cada mil nascidos vivos 
Analfabetismo: 1,3% 
Produto Interno Bruto: 9,5 trilhões de dólares 
Renda per capita12.813 dólares 
Envia: 66.776 missionários 
Recebe: 7.764 missionários

A cor branca representa a Europa, terra da raça branca. É também o continente que tem a presença do Papa, o grande mensageiro e missionário da paz.

A OCEANIA À NOSSA ESPERA
A Oceania tornou realidade o envio missionário, quando, apesar do escasso número de agentes de pastoral, enviam “além-fronteiras” muitos dos seus melhores evangelizadores.
A Oceania, com seus 30 milhões de habitantes (dos quais 8 milhões são católicos) enfrenta grandes dificuldades, pois as populações estão muito distantes umas das outras, razão pela qual complica-se a atividade evangelizadora da Igreja. A isso se soma a escassa presença de missionários. Sem dúvida, existe uma grande esperança: os cristãos atuais são muito comprometidos.
Os primeiros missionários católicos chegaram à Oceania em 1827, bem depois da chegada dos missionários protestantes, que chegaram em 1793. 
A Oceania espera nossa cooperação: É um continente que mal conhecemos, mas que está à espera de nossa presença missionária. Eles partilham com o mundo o que têm e esperam reciprocidade de nossa parte.

Em síntese: 
Origem do nome: Oceania deriva de oceano.
Divisão Política: 14 países
Área: 8.505.070 km²
População: 32.749.914 de habitantes
Línguas: na Austrália e Nova Zelândia (inglês), nos outros países, 1300 línguas nativas (19% das línguas do mundo).
Expectativa de vida: 75 anos na Austrália e 57 anos na Papua Nova Guiné
Mortalidade Infantil: 24 de cada mil nascidos vivos
Adultos alfabetizados: 96%
Produto Interno Bruto: 474.248 milhões de dólares
Renda per capita: 16.501 dólares
Envia: 1.255 missionários
Recebe: 1.647 missionários

A cor azul lembra a Oceania, continente formado por muitas ilhas e necessitado de missionários, mas que já envia seus missionários para outras ter­ras, inclusive para o Brasil. É também o continente da ecologia, ou seja, o que mais luta pela preserva­ção da natureza.

A ÁSIA: SUA EVANGELIZAÇÃO, DESAFIO DO 3º MILÊNIO
O continente asiático é o maior desafio que a Igreja tem adiante. A evangelização da Ásia não é de forma alguma algo fácil. Baste pensar um pouco nos números – que neste continente são sempre de grandes dimensões –, para descobrir a magnitude da Missão.
A Ásia significa, antes de tudo, inúmeras pessoas. Asiática é 60% da humanidade, quase a metade dela tem menos de 15 anos, e a imensa maioria vive em extrema pobreza. 
Desigualdades físicas e geográficas, variedade de raças e grupos étnicos, diversidade de línguas (só na China existem mais de 800), sistemas políticos e estruturas sociais. A Ásia é composta não só de países, mas de “diversos países, até, por assim dizer, de diversos mundos”.
Existem, portanto, muitas Ásias. Cada uma delas tem sua própria e forte riqueza espiritual. Porque a Ásia também significa religião. Nela surgiram, além do Cristianismo, as outras grandes religiões do mundo: Hinduísmo, Judaísmo, Islamismo... Além de muitas outras tradições religiosas como o Taoísmo, o Confucionismo, o Xintoísmo e inumeráveis crenças e visões de mundo indígenas.
Assim, na Ásia, vivem 85% de todos os não-cristãos do mundo, ao passo que os católicos – cerca de 100 milhões – são só 2,9% dos 3,7 milhões de asiáticos. Se levarmos em conta que mais da metade deles estão nas Filipinas, os católicos perfazem somente 1%. Nos demais países, os cristãos são pequeníssima minoria. Estes números mostram claramente a enorme tarefa que a Igreja per por diante.
Que caminhos abrir para a presença da Igreja no conjunto de culturas e povos da Ásia? 

Em síntese:
Origem do nome: provém da raiz semítica esch, que significa de “onde sai o Sol”, e que usavam os antigos gregos para designar as possessões que Creta possuía a leste do mar Egeu.
Divisão Política: 47 países
Área: 44.428.300 km²
População: 3.910.666.640 de habitantes
Línguas: mandarim, hindi, russo, árabe, bengali, japonês estão entre as 10 línguas mais faladas no mundo (2.165 línguas, 33% do total mundial).
Expectativa de vida: 80 anos no Japão e 58 em Bangladesh
Mortalidade Infantil: 57 de cada mil nascidos vivos
Analfabetismo: 24,9%
Produto Interno Bruto: 7,1 trilhões de dólares
Renda per capita: 2.039 dólares
Envia: 8.481 missionários
Recebe: 6.306 missionários.

A cor amarela representa a Ásia, continente da raça amarela, berço das antigas civilizações, cul­turas e religiões. Lá se encontra quase metade da população do planeta e a menor porcentagem de cristãos. Vivem os extremos da riqueza e da pobreza.


Tema do mês (abril): O mundo, uma grande família!

OBJETIVOS:
- Fazer contato com a realidade diversa do mundo em que vivemos;
- perceber que Deus é Pai e amigo, que ama TODOS os povos;
- fazer contato direto com alguma realidade diferente da que vivemos.


quinta-feira, 3 de abril de 2014

Vivência Quaresmal

No último domingo, dia 30/03, aconteceu na comunidade Santo Antônio (Martins), o retiro quaresmal da JM e dos acólitos da Paróquia do Mártir. Com a participação de, aproximadamente, 50 jovens, o dia foi marcado por palestra, Leitura Orante da Bíblia, Deserto, Filme "A paixão de Cristo", Celebração Penitencial e outras atividades. Além disso, foi uma grande oportunidade de convivência fraterna.
Como Maria, sejamos missionários dispostos ao sim e à fé. 









JM e solidariedade

"Jovem missionário, sempre solidário levando amor. Jovem missionário sempre solidário, eu sou!"
No último sábado, alguns jovens da JM visitaram o asilo de Varginha, Lar São Vicente de Paulo. Confira as fotos:

Stéphanie, João Paulo, Thamires, Pedro e Amélia e as duas lindas senhoras


Jovens Lavínia, Lucas, Douglas (Dodô), Amélia, Naiara, Nathalia, Pedro (em pé)
Stéphanie, Seminarista Alysson e João Paulo